ESTUDOS INTERDISCIPLINARES EM HISTÓRIA

Com base nas informações acima e recorrendo aos seus conhecimentos, assinale a alternativa correta sobre a cultura e a sociedade europeia, no período classicamente conhecido como Idade Média:
A condição feminina era fruto da grande influência que o racionalismo científico exercia sobre a cultura daquele período.
A submissão feminina à autoridade masculina caracterizou a sociedade daquele tempo como uma organização tipicamente matriarcal.
A mulher, ainda que posta em uma condição submissa em relação ao homem, tinha grande poder e influência sobre a Igreja Católica.
A mentalidade era profundamente marcada pelo ideário católico, que preconizava, inclusive, o papel que homens e mulheres deveriam desempenhar na sociedade
As mulheres eram consideradas inferiores aos homens por serem incapazes de trabalhar com as técnicas tradicionais de cura por meio do uso de plantas medicinais.
A iluminura seguinte apresenta uma clássica cerimônia de acordo feudo-vassalico. O evento retratado revela na postura física que cada nobre assume durante a cerimônia, muito das especificidades sociais que caracterizam a hierarquia entre os nobres.

Sabendo que o quadro aborda, justamente, as relações entre suseranos e vassalos, que predominaram durante o feudalismo europeu, será possível observar que:
O suserano assentado no trono, afirma sua ascendência política e econômica, com a espada em mãos, sobre o nobre vassalo que se submete de joelhos ao doador das terras.
O sistema de impostos incidia de forma pesada sobre os suseranos. O imposto da mão morta, por exemplo, era pago pelos herdeiros de um nobre que morria para que os descendentes continuassem nas terras.
O vassalo dispondo de grandes propriedades territoriais e os suseranos eclesiásticos, não mantinham a servidão nos seus domínios, mas sim o trabalho escravo.
As principais instituições sociais que sustentavam as relações entre senhores e vassalos eram de origem muçulmana, oriundos da longa presença árabe na Europa Ocidental.
A vassalagem representou, sobretudo na França e na península Ibérica, um verdadeiro renascimento da escravidão conforme existia na Roma imperial.
Leia atentamente o trecho a seguir:
Todas as potências que exercem direitos de soberania ou uma influência nos referidos territórios comprometem-se a velar pela conservação dos aborígenes e pela melhoria de suas condições morais e materiais de existência ... e a lhes fazer compreender e apreciar as vantagens da civilização. (Ata da conferência de Berlim, 26 de fevereiro de 1885).
O texto acima faz referência ao Imperialismo do século XIX. Sobre este, analise as afirmações abaixo:
I. Contribuiu decisivamente nas rivalidades que geraram a Primeira Guerra Mundial.
II. Esteve associado à disputa entre as nações industriais por mercados consumidores.
III. Estimulou a política econômica mercantilista dos estados absolutistas.
IV. Manteve acesa a crença da superioridade europeia em relação aos povos colonizados.
É correto apenas o que se afirma em:
I, II e IV.
II e IV.
I, II e III.
I e III.
I e II.
Leia com atenção:
Embora a utilização de mapas no ensino da História demonstre a importância desse recurso na cultura histórica escolar, a reflexão sobre o papel que efetivamente desempenha a cartografia no processo de ensino e aprendizagem é escassa. Por vezes, ou melhor, por várias vezes, quando se utilizam fontes que não são as escritas, muitos professores o fazem de maneira ilustrativa. (RODRIGUES, André Figueiredo. Os usos da cartografia histórica nos livros didático. Revista Navigator, V.2, N.4, 2006, p.8-9)
Considerando a citação, assinale a alternativa que identifica um dos problemas que o autor aponta sobre o uso de mapas históricos na sala de aula:
O uso de mapas como ilustração atende satisfatoriamente ao propósito de se utilizar a cartografia no ensino de História.
Os mapas devem fazer parte somente das aulas de Geografia, sendo dispensáveis seu uso no ensino de História.
Os mapas, em geral, são utilizados somente como reforço ao que foi apresentado pelo livro didático, e não como fonte histórica.
O uso de mapas é frequente nas aulas de história, sendo utilizado como uma fonte referência para o ensino.
Boa parte dos professores de História não utilizam mapas em sua aulas por desconhecer a importância desse recurso.
Leia o seguinte fragmento da carta testamento do presidente Vargas:
"Mais uma vez, as forças e os interesses contra o povo coordenaram-se novamente e se desencadeiam sobre mim. Não me acusam, insultam; não me combatem, caluniam e não me dão o direito de defesa. Precisam sufocar a minha voz e impedir a minha ação, para que eu não continue a defender, como sempre defendi, o povo e principalmente os humildes. Sigo o destino que me é imposto. Depois de decênios de domínio e espoliação dos grupos econômicos e financeiros internacionais, fiz-me chefe de uma revolução e venci. Iniciei o trabalho de libertação e instaurei o regime de liberdade...".
A vida de Vargas chegava ao fim. Contudo, o modelo econômico proposto por ele, ainda perdurou por algumas décadas. Em seu discurso de despedida do Senado, em dezembro de 1994, o presidente Fernando Henrique Cardoso anunciou o fim da Era Vargas, como um prenúncio das mudanças que estavam por vir. Supunha-se sepultado um modelo econômico que tinha como principal ator o intervencionismo do Estado, como atração política o paternalismo de cooptação e como modelo social a previdência pública e a legislação trabalhista.
Embora a citação acima apresente a legislação trabalhista de Getúlio Vargas como parte de um ultrapassado modelo econômico, é possível apontar aspectos que, no sentido contrário, revelem o significado da contribuição trazida pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT - para as relações de trabalho.
Um aspecto dessa contribuição está indicado em:
Regulamentação dos sindicatos comprometidos com a causa trabalhista e a defesa das camadas populares da sociedade.
Estabelecimento da pluralidade sindical e de partidos trabalhistas durante o Estado Novo.
Manutenção da ação sindical e de direitos trabalhistas durante a ditadura militar.
Criação de normas legais para os aumentos salariais reais e do gatilho salarial durante o governo Sarney.
Instituição do estatuto político dos trabalhadores e do Tribunal Superior do Trabalho durante o segundo governo Vargas.
A História Cultural influenciou a maneira como os historiadores lidavam com os documentos, objetos e abordagens. A utilização da música popular como fonte histórica faz parte dessa nova historiografia, uma vez que as canções podem fornecer informações sobre uma dada realidade, bem como dar voz a um grande número de sujeitos muitas vezes excluídos da história.
Pensando no processo de ensino-aprendizagem, o uso da música em sala de aula tem por objetivo:
permitir o uso de diferentes fontes para ilustrar um acontecimento histórico, sem a necessidade de problematização.
tornar a aula de História menos monótona, oferecendo aos alunos uma atividade lúdica.
levar o aluno a interpretar um determinado acontecimento histórico por meio de outras fontes, construindo novos conceitos.
dispensar o uso do livro didático e de outras fontes históricas, uma vez que a letra da canção trata da realidade de um determinado acontecimento.
criar novas estratégias de memorização que extrapolem o uso do livro didático.
O ano de 1848 ficou conhecido na História como a Primavera dos Povos, em consideração às revoluções ocorridas nesse ano na Europa, assim como à participação da classe trabalhadora nos eventos políticos desse período. Uma linha de pensamento filosófico e historiográfico se manifestava, nesse momento, a favor da participação da classe trabalhadora nos movimentos políticos e sociais. Assinale, dentre as alternativas abaixo, a que apresenta corretamente o nome dessa linha ou corrente historiográfica:
Nova História
Positivismo
Historicismo
História Cultural
Marxismo
Reflita sobre a afirmativa seguinte:
Não se trata de se ensinar uma História, apenas, com base em datas, fatos e heróis brasileiros, mas dotar a criança de uma visão, mais próxima possível do país, por meio das formas de vida e pensamento dos brasileiros nas diversas épocas. Visão histórica amparada pela constante mediação do tempo e espaço históricos. (UDEMO, Algumas Reflexões Sobre o Ensino de História do Brasil. Revista do Projeto Pedagógico [online], s/d.).
Considerando o ensino de História do Brasil, segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais, aponte a alternativa na qual a didática apresentada é coerente com a proposta pedagógica do texto anterior:
Punição dos alunos que não responderem a contento as arguições orais.
Premiação publica alunos que revelarem erudição.
Estimular a criticidade do aluno e a sua capacidade de dialogar com o saber.
Fomentar em sala o discurso ufanista de amor pelos heróis nacionais.
Memorização de fatos e datas presentes nos textos lidos durante as aulas.
Desde a chegada dos portugueses ao Brasil, no século XV, a sociedade colonial brasileira desenvolveu-se com base em alguns elementos que marcaram a formação do país, tais como: escravidão, economia baseada na agricultura e dependência do mercado externo. O reinado de D. Pedro II (1840-1889) foi um período grande transformação e pode ser definido como um momento de mudanças em relação ao passado colonial, que lançou as bases para a formação do Brasil moderno, caracterizado pelo trabalho assalariado e pelo sistema industrial.
Entre os principais acontecimentos do II Reinado podemos destacar:
I A abolição da escravidão, processo que teve início com a Lei Eusébio de Queiroz, em 1850, e terminou com a Lei Áurea, em 1888.
II A modernização dos meios de transporte caracterizada pelo surgimento e pela expansão das ferrovias no Brasil.
III A expansão da cafeicultura, o que trouxe muitos recursos que seriam investidos na modernização e na industrialização da economia brasileira.
IV O aparecimento de importantes empresários, como Visconde de Mauá e Delmiro Gouveia, que procuram construir várias indústrias durante este período.
É correto o que se afirma em:
A condição feminina era fruto da grande influência que o racionalismo científico exercia sobre a cultura daquele período.
A submissão feminina à autoridade masculina caracterizou a sociedade daquele tempo como uma organização tipicamente matriarcal.
A mulher, ainda que posta em uma condição submissa em relação ao homem, tinha grande poder e influência sobre a Igreja Católica.
A mentalidade era profundamente marcada pelo ideário católico, que preconizava, inclusive, o papel que homens e mulheres deveriam desempenhar na sociedade
As mulheres eram consideradas inferiores aos homens por serem incapazes de trabalhar com as técnicas tradicionais de cura por meio do uso de plantas medicinais.
A iluminura seguinte apresenta uma clássica cerimônia de acordo feudo-vassalico. O evento retratado revela na postura física que cada nobre assume durante a cerimônia, muito das especificidades sociais que caracterizam a hierarquia entre os nobres.

Sabendo que o quadro aborda, justamente, as relações entre suseranos e vassalos, que predominaram durante o feudalismo europeu, será possível observar que:
O suserano assentado no trono, afirma sua ascendência política e econômica, com a espada em mãos, sobre o nobre vassalo que se submete de joelhos ao doador das terras.
O sistema de impostos incidia de forma pesada sobre os suseranos. O imposto da mão morta, por exemplo, era pago pelos herdeiros de um nobre que morria para que os descendentes continuassem nas terras.
O vassalo dispondo de grandes propriedades territoriais e os suseranos eclesiásticos, não mantinham a servidão nos seus domínios, mas sim o trabalho escravo.
As principais instituições sociais que sustentavam as relações entre senhores e vassalos eram de origem muçulmana, oriundos da longa presença árabe na Europa Ocidental.
A vassalagem representou, sobretudo na França e na península Ibérica, um verdadeiro renascimento da escravidão conforme existia na Roma imperial.
Leia atentamente o trecho a seguir:
Todas as potências que exercem direitos de soberania ou uma influência nos referidos territórios comprometem-se a velar pela conservação dos aborígenes e pela melhoria de suas condições morais e materiais de existência ... e a lhes fazer compreender e apreciar as vantagens da civilização. (Ata da conferência de Berlim, 26 de fevereiro de 1885).
O texto acima faz referência ao Imperialismo do século XIX. Sobre este, analise as afirmações abaixo:
I. Contribuiu decisivamente nas rivalidades que geraram a Primeira Guerra Mundial.
II. Esteve associado à disputa entre as nações industriais por mercados consumidores.
III. Estimulou a política econômica mercantilista dos estados absolutistas.
IV. Manteve acesa a crença da superioridade europeia em relação aos povos colonizados.
É correto apenas o que se afirma em:
I, II e IV.
II e IV.
I, II e III.
I e III.
I e II.
Leia com atenção:
Embora a utilização de mapas no ensino da História demonstre a importância desse recurso na cultura histórica escolar, a reflexão sobre o papel que efetivamente desempenha a cartografia no processo de ensino e aprendizagem é escassa. Por vezes, ou melhor, por várias vezes, quando se utilizam fontes que não são as escritas, muitos professores o fazem de maneira ilustrativa. (RODRIGUES, André Figueiredo. Os usos da cartografia histórica nos livros didático. Revista Navigator, V.2, N.4, 2006, p.8-9)
Considerando a citação, assinale a alternativa que identifica um dos problemas que o autor aponta sobre o uso de mapas históricos na sala de aula:
O uso de mapas como ilustração atende satisfatoriamente ao propósito de se utilizar a cartografia no ensino de História.
Os mapas devem fazer parte somente das aulas de Geografia, sendo dispensáveis seu uso no ensino de História.
Os mapas, em geral, são utilizados somente como reforço ao que foi apresentado pelo livro didático, e não como fonte histórica.
O uso de mapas é frequente nas aulas de história, sendo utilizado como uma fonte referência para o ensino.
Boa parte dos professores de História não utilizam mapas em sua aulas por desconhecer a importância desse recurso.
Leia o seguinte fragmento da carta testamento do presidente Vargas:
"Mais uma vez, as forças e os interesses contra o povo coordenaram-se novamente e se desencadeiam sobre mim. Não me acusam, insultam; não me combatem, caluniam e não me dão o direito de defesa. Precisam sufocar a minha voz e impedir a minha ação, para que eu não continue a defender, como sempre defendi, o povo e principalmente os humildes. Sigo o destino que me é imposto. Depois de decênios de domínio e espoliação dos grupos econômicos e financeiros internacionais, fiz-me chefe de uma revolução e venci. Iniciei o trabalho de libertação e instaurei o regime de liberdade...".
A vida de Vargas chegava ao fim. Contudo, o modelo econômico proposto por ele, ainda perdurou por algumas décadas. Em seu discurso de despedida do Senado, em dezembro de 1994, o presidente Fernando Henrique Cardoso anunciou o fim da Era Vargas, como um prenúncio das mudanças que estavam por vir. Supunha-se sepultado um modelo econômico que tinha como principal ator o intervencionismo do Estado, como atração política o paternalismo de cooptação e como modelo social a previdência pública e a legislação trabalhista.
Embora a citação acima apresente a legislação trabalhista de Getúlio Vargas como parte de um ultrapassado modelo econômico, é possível apontar aspectos que, no sentido contrário, revelem o significado da contribuição trazida pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT - para as relações de trabalho.
Um aspecto dessa contribuição está indicado em:
Regulamentação dos sindicatos comprometidos com a causa trabalhista e a defesa das camadas populares da sociedade.
Estabelecimento da pluralidade sindical e de partidos trabalhistas durante o Estado Novo.
Manutenção da ação sindical e de direitos trabalhistas durante a ditadura militar.
Criação de normas legais para os aumentos salariais reais e do gatilho salarial durante o governo Sarney.
Instituição do estatuto político dos trabalhadores e do Tribunal Superior do Trabalho durante o segundo governo Vargas.
A História Cultural influenciou a maneira como os historiadores lidavam com os documentos, objetos e abordagens. A utilização da música popular como fonte histórica faz parte dessa nova historiografia, uma vez que as canções podem fornecer informações sobre uma dada realidade, bem como dar voz a um grande número de sujeitos muitas vezes excluídos da história.
Pensando no processo de ensino-aprendizagem, o uso da música em sala de aula tem por objetivo:
permitir o uso de diferentes fontes para ilustrar um acontecimento histórico, sem a necessidade de problematização.
tornar a aula de História menos monótona, oferecendo aos alunos uma atividade lúdica.
levar o aluno a interpretar um determinado acontecimento histórico por meio de outras fontes, construindo novos conceitos.
dispensar o uso do livro didático e de outras fontes históricas, uma vez que a letra da canção trata da realidade de um determinado acontecimento.
criar novas estratégias de memorização que extrapolem o uso do livro didático.
O ano de 1848 ficou conhecido na História como a Primavera dos Povos, em consideração às revoluções ocorridas nesse ano na Europa, assim como à participação da classe trabalhadora nos eventos políticos desse período. Uma linha de pensamento filosófico e historiográfico se manifestava, nesse momento, a favor da participação da classe trabalhadora nos movimentos políticos e sociais. Assinale, dentre as alternativas abaixo, a que apresenta corretamente o nome dessa linha ou corrente historiográfica:
Nova História
Positivismo
Historicismo
História Cultural
Marxismo
Reflita sobre a afirmativa seguinte:
Não se trata de se ensinar uma História, apenas, com base em datas, fatos e heróis brasileiros, mas dotar a criança de uma visão, mais próxima possível do país, por meio das formas de vida e pensamento dos brasileiros nas diversas épocas. Visão histórica amparada pela constante mediação do tempo e espaço históricos. (UDEMO, Algumas Reflexões Sobre o Ensino de História do Brasil. Revista do Projeto Pedagógico [online], s/d.).
Considerando o ensino de História do Brasil, segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais, aponte a alternativa na qual a didática apresentada é coerente com a proposta pedagógica do texto anterior:
Punição dos alunos que não responderem a contento as arguições orais.
Premiação publica alunos que revelarem erudição.
Estimular a criticidade do aluno e a sua capacidade de dialogar com o saber.
Fomentar em sala o discurso ufanista de amor pelos heróis nacionais.
Memorização de fatos e datas presentes nos textos lidos durante as aulas.
Desde a chegada dos portugueses ao Brasil, no século XV, a sociedade colonial brasileira desenvolveu-se com base em alguns elementos que marcaram a formação do país, tais como: escravidão, economia baseada na agricultura e dependência do mercado externo. O reinado de D. Pedro II (1840-1889) foi um período grande transformação e pode ser definido como um momento de mudanças em relação ao passado colonial, que lançou as bases para a formação do Brasil moderno, caracterizado pelo trabalho assalariado e pelo sistema industrial.
Entre os principais acontecimentos do II Reinado podemos destacar:
I A abolição da escravidão, processo que teve início com a Lei Eusébio de Queiroz, em 1850, e terminou com a Lei Áurea, em 1888.
II A modernização dos meios de transporte caracterizada pelo surgimento e pela expansão das ferrovias no Brasil.
III A expansão da cafeicultura, o que trouxe muitos recursos que seriam investidos na modernização e na industrialização da economia brasileira.
IV O aparecimento de importantes empresários, como Visconde de Mauá e Delmiro Gouveia, que procuram construir várias indústrias durante este período.
É correto o que se afirma em:
O suserano assentado no trono, afirma sua ascendência política e econômica, com a espada em mãos, sobre o nobre vassalo que se submete de joelhos ao doador das terras.
O sistema de impostos incidia de forma pesada sobre os suseranos. O imposto da mão morta, por exemplo, era pago pelos herdeiros de um nobre que morria para que os descendentes continuassem nas terras.
O vassalo dispondo de grandes propriedades territoriais e os suseranos eclesiásticos, não mantinham a servidão nos seus domínios, mas sim o trabalho escravo.
As principais instituições sociais que sustentavam as relações entre senhores e vassalos eram de origem muçulmana, oriundos da longa presença árabe na Europa Ocidental.
A vassalagem representou, sobretudo na França e na península Ibérica, um verdadeiro renascimento da escravidão conforme existia na Roma imperial.
Leia atentamente o trecho a seguir:
Todas as potências que exercem direitos de soberania ou uma influência nos referidos territórios comprometem-se a velar pela conservação dos aborígenes e pela melhoria de suas condições morais e materiais de existência ... e a lhes fazer compreender e apreciar as vantagens da civilização. (Ata da conferência de Berlim, 26 de fevereiro de 1885).
O texto acima faz referência ao Imperialismo do século XIX. Sobre este, analise as afirmações abaixo:
I. Contribuiu decisivamente nas rivalidades que geraram a Primeira Guerra Mundial.
II. Esteve associado à disputa entre as nações industriais por mercados consumidores.
III. Estimulou a política econômica mercantilista dos estados absolutistas.
IV. Manteve acesa a crença da superioridade europeia em relação aos povos colonizados.
É correto apenas o que se afirma em:
I, II e IV.
II e IV.
I, II e III.
I e III.
I e II.
Leia com atenção:
Embora a utilização de mapas no ensino da História demonstre a importância desse recurso na cultura histórica escolar, a reflexão sobre o papel que efetivamente desempenha a cartografia no processo de ensino e aprendizagem é escassa. Por vezes, ou melhor, por várias vezes, quando se utilizam fontes que não são as escritas, muitos professores o fazem de maneira ilustrativa. (RODRIGUES, André Figueiredo. Os usos da cartografia histórica nos livros didático. Revista Navigator, V.2, N.4, 2006, p.8-9)
Considerando a citação, assinale a alternativa que identifica um dos problemas que o autor aponta sobre o uso de mapas históricos na sala de aula:
O uso de mapas como ilustração atende satisfatoriamente ao propósito de se utilizar a cartografia no ensino de História.
Os mapas devem fazer parte somente das aulas de Geografia, sendo dispensáveis seu uso no ensino de História.
Os mapas, em geral, são utilizados somente como reforço ao que foi apresentado pelo livro didático, e não como fonte histórica.
O uso de mapas é frequente nas aulas de história, sendo utilizado como uma fonte referência para o ensino.
Boa parte dos professores de História não utilizam mapas em sua aulas por desconhecer a importância desse recurso.
Leia o seguinte fragmento da carta testamento do presidente Vargas:
"Mais uma vez, as forças e os interesses contra o povo coordenaram-se novamente e se desencadeiam sobre mim. Não me acusam, insultam; não me combatem, caluniam e não me dão o direito de defesa. Precisam sufocar a minha voz e impedir a minha ação, para que eu não continue a defender, como sempre defendi, o povo e principalmente os humildes. Sigo o destino que me é imposto. Depois de decênios de domínio e espoliação dos grupos econômicos e financeiros internacionais, fiz-me chefe de uma revolução e venci. Iniciei o trabalho de libertação e instaurei o regime de liberdade...".
A vida de Vargas chegava ao fim. Contudo, o modelo econômico proposto por ele, ainda perdurou por algumas décadas. Em seu discurso de despedida do Senado, em dezembro de 1994, o presidente Fernando Henrique Cardoso anunciou o fim da Era Vargas, como um prenúncio das mudanças que estavam por vir. Supunha-se sepultado um modelo econômico que tinha como principal ator o intervencionismo do Estado, como atração política o paternalismo de cooptação e como modelo social a previdência pública e a legislação trabalhista.
Embora a citação acima apresente a legislação trabalhista de Getúlio Vargas como parte de um ultrapassado modelo econômico, é possível apontar aspectos que, no sentido contrário, revelem o significado da contribuição trazida pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT - para as relações de trabalho.
Um aspecto dessa contribuição está indicado em:
Regulamentação dos sindicatos comprometidos com a causa trabalhista e a defesa das camadas populares da sociedade.
Estabelecimento da pluralidade sindical e de partidos trabalhistas durante o Estado Novo.
Manutenção da ação sindical e de direitos trabalhistas durante a ditadura militar.
Criação de normas legais para os aumentos salariais reais e do gatilho salarial durante o governo Sarney.
Instituição do estatuto político dos trabalhadores e do Tribunal Superior do Trabalho durante o segundo governo Vargas.
A História Cultural influenciou a maneira como os historiadores lidavam com os documentos, objetos e abordagens. A utilização da música popular como fonte histórica faz parte dessa nova historiografia, uma vez que as canções podem fornecer informações sobre uma dada realidade, bem como dar voz a um grande número de sujeitos muitas vezes excluídos da história.
Pensando no processo de ensino-aprendizagem, o uso da música em sala de aula tem por objetivo:
permitir o uso de diferentes fontes para ilustrar um acontecimento histórico, sem a necessidade de problematização.
tornar a aula de História menos monótona, oferecendo aos alunos uma atividade lúdica.
levar o aluno a interpretar um determinado acontecimento histórico por meio de outras fontes, construindo novos conceitos.
dispensar o uso do livro didático e de outras fontes históricas, uma vez que a letra da canção trata da realidade de um determinado acontecimento.
criar novas estratégias de memorização que extrapolem o uso do livro didático.
O ano de 1848 ficou conhecido na História como a Primavera dos Povos, em consideração às revoluções ocorridas nesse ano na Europa, assim como à participação da classe trabalhadora nos eventos políticos desse período. Uma linha de pensamento filosófico e historiográfico se manifestava, nesse momento, a favor da participação da classe trabalhadora nos movimentos políticos e sociais. Assinale, dentre as alternativas abaixo, a que apresenta corretamente o nome dessa linha ou corrente historiográfica:
Nova História
Positivismo
Historicismo
História Cultural
Marxismo
Reflita sobre a afirmativa seguinte:
Não se trata de se ensinar uma História, apenas, com base em datas, fatos e heróis brasileiros, mas dotar a criança de uma visão, mais próxima possível do país, por meio das formas de vida e pensamento dos brasileiros nas diversas épocas. Visão histórica amparada pela constante mediação do tempo e espaço históricos. (UDEMO, Algumas Reflexões Sobre o Ensino de História do Brasil. Revista do Projeto Pedagógico [online], s/d.).
Considerando o ensino de História do Brasil, segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais, aponte a alternativa na qual a didática apresentada é coerente com a proposta pedagógica do texto anterior:
Punição dos alunos que não responderem a contento as arguições orais.
Premiação publica alunos que revelarem erudição.
Estimular a criticidade do aluno e a sua capacidade de dialogar com o saber.
Fomentar em sala o discurso ufanista de amor pelos heróis nacionais.
Memorização de fatos e datas presentes nos textos lidos durante as aulas.
Desde a chegada dos portugueses ao Brasil, no século XV, a sociedade colonial brasileira desenvolveu-se com base em alguns elementos que marcaram a formação do país, tais como: escravidão, economia baseada na agricultura e dependência do mercado externo. O reinado de D. Pedro II (1840-1889) foi um período grande transformação e pode ser definido como um momento de mudanças em relação ao passado colonial, que lançou as bases para a formação do Brasil moderno, caracterizado pelo trabalho assalariado e pelo sistema industrial.
Entre os principais acontecimentos do II Reinado podemos destacar:
I A abolição da escravidão, processo que teve início com a Lei Eusébio de Queiroz, em 1850, e terminou com a Lei Áurea, em 1888.
II A modernização dos meios de transporte caracterizada pelo surgimento e pela expansão das ferrovias no Brasil.
III A expansão da cafeicultura, o que trouxe muitos recursos que seriam investidos na modernização e na industrialização da economia brasileira.
IV O aparecimento de importantes empresários, como Visconde de Mauá e Delmiro Gouveia, que procuram construir várias indústrias durante este período.
É correto o que se afirma em:
II. Esteve associado à disputa entre as nações industriais por mercados consumidores.
III. Estimulou a política econômica mercantilista dos estados absolutistas.
IV. Manteve acesa a crença da superioridade europeia em relação aos povos colonizados.
I, II e IV.
II e IV.
I, II e III.
I e III.
I e II.
Leia com atenção:
Embora a utilização de mapas no ensino da História demonstre a importância desse recurso na cultura histórica escolar, a reflexão sobre o papel que efetivamente desempenha a cartografia no processo de ensino e aprendizagem é escassa. Por vezes, ou melhor, por várias vezes, quando se utilizam fontes que não são as escritas, muitos professores o fazem de maneira ilustrativa. (RODRIGUES, André Figueiredo. Os usos da cartografia histórica nos livros didático. Revista Navigator, V.2, N.4, 2006, p.8-9)
Considerando a citação, assinale a alternativa que identifica um dos problemas que o autor aponta sobre o uso de mapas históricos na sala de aula:
O uso de mapas como ilustração atende satisfatoriamente ao propósito de se utilizar a cartografia no ensino de História.
Os mapas devem fazer parte somente das aulas de Geografia, sendo dispensáveis seu uso no ensino de História.
Os mapas, em geral, são utilizados somente como reforço ao que foi apresentado pelo livro didático, e não como fonte histórica.
O uso de mapas é frequente nas aulas de história, sendo utilizado como uma fonte referência para o ensino.
Boa parte dos professores de História não utilizam mapas em sua aulas por desconhecer a importância desse recurso.
Leia o seguinte fragmento da carta testamento do presidente Vargas:
"Mais uma vez, as forças e os interesses contra o povo coordenaram-se novamente e se desencadeiam sobre mim. Não me acusam, insultam; não me combatem, caluniam e não me dão o direito de defesa. Precisam sufocar a minha voz e impedir a minha ação, para que eu não continue a defender, como sempre defendi, o povo e principalmente os humildes. Sigo o destino que me é imposto. Depois de decênios de domínio e espoliação dos grupos econômicos e financeiros internacionais, fiz-me chefe de uma revolução e venci. Iniciei o trabalho de libertação e instaurei o regime de liberdade...".
A vida de Vargas chegava ao fim. Contudo, o modelo econômico proposto por ele, ainda perdurou por algumas décadas. Em seu discurso de despedida do Senado, em dezembro de 1994, o presidente Fernando Henrique Cardoso anunciou o fim da Era Vargas, como um prenúncio das mudanças que estavam por vir. Supunha-se sepultado um modelo econômico que tinha como principal ator o intervencionismo do Estado, como atração política o paternalismo de cooptação e como modelo social a previdência pública e a legislação trabalhista.
Embora a citação acima apresente a legislação trabalhista de Getúlio Vargas como parte de um ultrapassado modelo econômico, é possível apontar aspectos que, no sentido contrário, revelem o significado da contribuição trazida pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT - para as relações de trabalho.
Um aspecto dessa contribuição está indicado em:
Regulamentação dos sindicatos comprometidos com a causa trabalhista e a defesa das camadas populares da sociedade.
Estabelecimento da pluralidade sindical e de partidos trabalhistas durante o Estado Novo.
Manutenção da ação sindical e de direitos trabalhistas durante a ditadura militar.
Criação de normas legais para os aumentos salariais reais e do gatilho salarial durante o governo Sarney.
Instituição do estatuto político dos trabalhadores e do Tribunal Superior do Trabalho durante o segundo governo Vargas.
A História Cultural influenciou a maneira como os historiadores lidavam com os documentos, objetos e abordagens. A utilização da música popular como fonte histórica faz parte dessa nova historiografia, uma vez que as canções podem fornecer informações sobre uma dada realidade, bem como dar voz a um grande número de sujeitos muitas vezes excluídos da história.
Pensando no processo de ensino-aprendizagem, o uso da música em sala de aula tem por objetivo:
permitir o uso de diferentes fontes para ilustrar um acontecimento histórico, sem a necessidade de problematização.
tornar a aula de História menos monótona, oferecendo aos alunos uma atividade lúdica.
levar o aluno a interpretar um determinado acontecimento histórico por meio de outras fontes, construindo novos conceitos.
dispensar o uso do livro didático e de outras fontes históricas, uma vez que a letra da canção trata da realidade de um determinado acontecimento.
criar novas estratégias de memorização que extrapolem o uso do livro didático.
O ano de 1848 ficou conhecido na História como a Primavera dos Povos, em consideração às revoluções ocorridas nesse ano na Europa, assim como à participação da classe trabalhadora nos eventos políticos desse período. Uma linha de pensamento filosófico e historiográfico se manifestava, nesse momento, a favor da participação da classe trabalhadora nos movimentos políticos e sociais. Assinale, dentre as alternativas abaixo, a que apresenta corretamente o nome dessa linha ou corrente historiográfica:
Nova História
Positivismo
Historicismo
História Cultural
Marxismo
Reflita sobre a afirmativa seguinte:
Não se trata de se ensinar uma História, apenas, com base em datas, fatos e heróis brasileiros, mas dotar a criança de uma visão, mais próxima possível do país, por meio das formas de vida e pensamento dos brasileiros nas diversas épocas. Visão histórica amparada pela constante mediação do tempo e espaço históricos. (UDEMO, Algumas Reflexões Sobre o Ensino de História do Brasil. Revista do Projeto Pedagógico [online], s/d.).
Considerando o ensino de História do Brasil, segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais, aponte a alternativa na qual a didática apresentada é coerente com a proposta pedagógica do texto anterior:
Punição dos alunos que não responderem a contento as arguições orais.
Premiação publica alunos que revelarem erudição.
Estimular a criticidade do aluno e a sua capacidade de dialogar com o saber.
Fomentar em sala o discurso ufanista de amor pelos heróis nacionais.
Memorização de fatos e datas presentes nos textos lidos durante as aulas.
Desde a chegada dos portugueses ao Brasil, no século XV, a sociedade colonial brasileira desenvolveu-se com base em alguns elementos que marcaram a formação do país, tais como: escravidão, economia baseada na agricultura e dependência do mercado externo. O reinado de D. Pedro II (1840-1889) foi um período grande transformação e pode ser definido como um momento de mudanças em relação ao passado colonial, que lançou as bases para a formação do Brasil moderno, caracterizado pelo trabalho assalariado e pelo sistema industrial.
Entre os principais acontecimentos do II Reinado podemos destacar:
I A abolição da escravidão, processo que teve início com a Lei Eusébio de Queiroz, em 1850, e terminou com a Lei Áurea, em 1888.
II A modernização dos meios de transporte caracterizada pelo surgimento e pela expansão das ferrovias no Brasil.
III A expansão da cafeicultura, o que trouxe muitos recursos que seriam investidos na modernização e na industrialização da economia brasileira.
IV O aparecimento de importantes empresários, como Visconde de Mauá e Delmiro Gouveia, que procuram construir várias indústrias durante este período.
É correto o que se afirma em:
O uso de mapas como ilustração atende satisfatoriamente ao propósito de se utilizar a cartografia no ensino de História.
Os mapas devem fazer parte somente das aulas de Geografia, sendo dispensáveis seu uso no ensino de História.
Os mapas, em geral, são utilizados somente como reforço ao que foi apresentado pelo livro didático, e não como fonte histórica.
O uso de mapas é frequente nas aulas de história, sendo utilizado como uma fonte referência para o ensino.
Boa parte dos professores de História não utilizam mapas em sua aulas por desconhecer a importância desse recurso.
Leia o seguinte fragmento da carta testamento do presidente Vargas:
"Mais uma vez, as forças e os interesses contra o povo coordenaram-se novamente e se desencadeiam sobre mim. Não me acusam, insultam; não me combatem, caluniam e não me dão o direito de defesa. Precisam sufocar a minha voz e impedir a minha ação, para que eu não continue a defender, como sempre defendi, o povo e principalmente os humildes. Sigo o destino que me é imposto. Depois de decênios de domínio e espoliação dos grupos econômicos e financeiros internacionais, fiz-me chefe de uma revolução e venci. Iniciei o trabalho de libertação e instaurei o regime de liberdade...".
A vida de Vargas chegava ao fim. Contudo, o modelo econômico proposto por ele, ainda perdurou por algumas décadas. Em seu discurso de despedida do Senado, em dezembro de 1994, o presidente Fernando Henrique Cardoso anunciou o fim da Era Vargas, como um prenúncio das mudanças que estavam por vir. Supunha-se sepultado um modelo econômico que tinha como principal ator o intervencionismo do Estado, como atração política o paternalismo de cooptação e como modelo social a previdência pública e a legislação trabalhista.
Embora a citação acima apresente a legislação trabalhista de Getúlio Vargas como parte de um ultrapassado modelo econômico, é possível apontar aspectos que, no sentido contrário, revelem o significado da contribuição trazida pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT - para as relações de trabalho.
Um aspecto dessa contribuição está indicado em:
Regulamentação dos sindicatos comprometidos com a causa trabalhista e a defesa das camadas populares da sociedade.
Estabelecimento da pluralidade sindical e de partidos trabalhistas durante o Estado Novo.
Manutenção da ação sindical e de direitos trabalhistas durante a ditadura militar.
Criação de normas legais para os aumentos salariais reais e do gatilho salarial durante o governo Sarney.
Instituição do estatuto político dos trabalhadores e do Tribunal Superior do Trabalho durante o segundo governo Vargas.
A História Cultural influenciou a maneira como os historiadores lidavam com os documentos, objetos e abordagens. A utilização da música popular como fonte histórica faz parte dessa nova historiografia, uma vez que as canções podem fornecer informações sobre uma dada realidade, bem como dar voz a um grande número de sujeitos muitas vezes excluídos da história.
Pensando no processo de ensino-aprendizagem, o uso da música em sala de aula tem por objetivo:
permitir o uso de diferentes fontes para ilustrar um acontecimento histórico, sem a necessidade de problematização.
tornar a aula de História menos monótona, oferecendo aos alunos uma atividade lúdica.
levar o aluno a interpretar um determinado acontecimento histórico por meio de outras fontes, construindo novos conceitos.
dispensar o uso do livro didático e de outras fontes históricas, uma vez que a letra da canção trata da realidade de um determinado acontecimento.
criar novas estratégias de memorização que extrapolem o uso do livro didático.
O ano de 1848 ficou conhecido na História como a Primavera dos Povos, em consideração às revoluções ocorridas nesse ano na Europa, assim como à participação da classe trabalhadora nos eventos políticos desse período. Uma linha de pensamento filosófico e historiográfico se manifestava, nesse momento, a favor da participação da classe trabalhadora nos movimentos políticos e sociais. Assinale, dentre as alternativas abaixo, a que apresenta corretamente o nome dessa linha ou corrente historiográfica:
Nova História
Positivismo
Historicismo
História Cultural
Marxismo
Reflita sobre a afirmativa seguinte:
Não se trata de se ensinar uma História, apenas, com base em datas, fatos e heróis brasileiros, mas dotar a criança de uma visão, mais próxima possível do país, por meio das formas de vida e pensamento dos brasileiros nas diversas épocas. Visão histórica amparada pela constante mediação do tempo e espaço históricos. (UDEMO, Algumas Reflexões Sobre o Ensino de História do Brasil. Revista do Projeto Pedagógico [online], s/d.).
Considerando o ensino de História do Brasil, segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais, aponte a alternativa na qual a didática apresentada é coerente com a proposta pedagógica do texto anterior:
Punição dos alunos que não responderem a contento as arguições orais.
Premiação publica alunos que revelarem erudição.
Estimular a criticidade do aluno e a sua capacidade de dialogar com o saber.
Fomentar em sala o discurso ufanista de amor pelos heróis nacionais.
Memorização de fatos e datas presentes nos textos lidos durante as aulas.
Desde a chegada dos portugueses ao Brasil, no século XV, a sociedade colonial brasileira desenvolveu-se com base em alguns elementos que marcaram a formação do país, tais como: escravidão, economia baseada na agricultura e dependência do mercado externo. O reinado de D. Pedro II (1840-1889) foi um período grande transformação e pode ser definido como um momento de mudanças em relação ao passado colonial, que lançou as bases para a formação do Brasil moderno, caracterizado pelo trabalho assalariado e pelo sistema industrial.
Entre os principais acontecimentos do II Reinado podemos destacar:
I A abolição da escravidão, processo que teve início com a Lei Eusébio de Queiroz, em 1850, e terminou com a Lei Áurea, em 1888.
II A modernização dos meios de transporte caracterizada pelo surgimento e pela expansão das ferrovias no Brasil.
III A expansão da cafeicultura, o que trouxe muitos recursos que seriam investidos na modernização e na industrialização da economia brasileira.
IV O aparecimento de importantes empresários, como Visconde de Mauá e Delmiro Gouveia, que procuram construir várias indústrias durante este período.
É correto o que se afirma em:
Regulamentação dos sindicatos comprometidos com a causa trabalhista e a defesa das camadas populares da sociedade.
Estabelecimento da pluralidade sindical e de partidos trabalhistas durante o Estado Novo.
Manutenção da ação sindical e de direitos trabalhistas durante a ditadura militar.
Criação de normas legais para os aumentos salariais reais e do gatilho salarial durante o governo Sarney.
Instituição do estatuto político dos trabalhadores e do Tribunal Superior do Trabalho durante o segundo governo Vargas.
A História Cultural influenciou a maneira como os historiadores lidavam com os documentos, objetos e abordagens. A utilização da música popular como fonte histórica faz parte dessa nova historiografia, uma vez que as canções podem fornecer informações sobre uma dada realidade, bem como dar voz a um grande número de sujeitos muitas vezes excluídos da história.
Pensando no processo de ensino-aprendizagem, o uso da música em sala de aula tem por objetivo:
permitir o uso de diferentes fontes para ilustrar um acontecimento histórico, sem a necessidade de problematização.
tornar a aula de História menos monótona, oferecendo aos alunos uma atividade lúdica.
levar o aluno a interpretar um determinado acontecimento histórico por meio de outras fontes, construindo novos conceitos.
dispensar o uso do livro didático e de outras fontes históricas, uma vez que a letra da canção trata da realidade de um determinado acontecimento.
criar novas estratégias de memorização que extrapolem o uso do livro didático.
O ano de 1848 ficou conhecido na História como a Primavera dos Povos, em consideração às revoluções ocorridas nesse ano na Europa, assim como à participação da classe trabalhadora nos eventos políticos desse período. Uma linha de pensamento filosófico e historiográfico se manifestava, nesse momento, a favor da participação da classe trabalhadora nos movimentos políticos e sociais. Assinale, dentre as alternativas abaixo, a que apresenta corretamente o nome dessa linha ou corrente historiográfica:
Nova História
Positivismo
Historicismo
História Cultural
Marxismo
Reflita sobre a afirmativa seguinte:
Não se trata de se ensinar uma História, apenas, com base em datas, fatos e heróis brasileiros, mas dotar a criança de uma visão, mais próxima possível do país, por meio das formas de vida e pensamento dos brasileiros nas diversas épocas. Visão histórica amparada pela constante mediação do tempo e espaço históricos. (UDEMO, Algumas Reflexões Sobre o Ensino de História do Brasil. Revista do Projeto Pedagógico [online], s/d.).
Considerando o ensino de História do Brasil, segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais, aponte a alternativa na qual a didática apresentada é coerente com a proposta pedagógica do texto anterior:
Punição dos alunos que não responderem a contento as arguições orais.
Premiação publica alunos que revelarem erudição.
Estimular a criticidade do aluno e a sua capacidade de dialogar com o saber.
Fomentar em sala o discurso ufanista de amor pelos heróis nacionais.
Memorização de fatos e datas presentes nos textos lidos durante as aulas.
Desde a chegada dos portugueses ao Brasil, no século XV, a sociedade colonial brasileira desenvolveu-se com base em alguns elementos que marcaram a formação do país, tais como: escravidão, economia baseada na agricultura e dependência do mercado externo. O reinado de D. Pedro II (1840-1889) foi um período grande transformação e pode ser definido como um momento de mudanças em relação ao passado colonial, que lançou as bases para a formação do Brasil moderno, caracterizado pelo trabalho assalariado e pelo sistema industrial.
Entre os principais acontecimentos do II Reinado podemos destacar:
I A abolição da escravidão, processo que teve início com a Lei Eusébio de Queiroz, em 1850, e terminou com a Lei Áurea, em 1888.
II A modernização dos meios de transporte caracterizada pelo surgimento e pela expansão das ferrovias no Brasil.
III A expansão da cafeicultura, o que trouxe muitos recursos que seriam investidos na modernização e na industrialização da economia brasileira.
IV O aparecimento de importantes empresários, como Visconde de Mauá e Delmiro Gouveia, que procuram construir várias indústrias durante este período.
É correto o que se afirma em:
permitir o uso de diferentes fontes para ilustrar um acontecimento histórico, sem a necessidade de problematização.
tornar a aula de História menos monótona, oferecendo aos alunos uma atividade lúdica.
levar o aluno a interpretar um determinado acontecimento histórico por meio de outras fontes, construindo novos conceitos.
dispensar o uso do livro didático e de outras fontes históricas, uma vez que a letra da canção trata da realidade de um determinado acontecimento.
criar novas estratégias de memorização que extrapolem o uso do livro didático.
O ano de 1848 ficou conhecido na História como a Primavera dos Povos, em consideração às revoluções ocorridas nesse ano na Europa, assim como à participação da classe trabalhadora nos eventos políticos desse período. Uma linha de pensamento filosófico e historiográfico se manifestava, nesse momento, a favor da participação da classe trabalhadora nos movimentos políticos e sociais. Assinale, dentre as alternativas abaixo, a que apresenta corretamente o nome dessa linha ou corrente historiográfica:
Nova História
Positivismo
Historicismo
História Cultural
Marxismo
Reflita sobre a afirmativa seguinte:
Não se trata de se ensinar uma História, apenas, com base em datas, fatos e heróis brasileiros, mas dotar a criança de uma visão, mais próxima possível do país, por meio das formas de vida e pensamento dos brasileiros nas diversas épocas. Visão histórica amparada pela constante mediação do tempo e espaço históricos. (UDEMO, Algumas Reflexões Sobre o Ensino de História do Brasil. Revista do Projeto Pedagógico [online], s/d.).
Considerando o ensino de História do Brasil, segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais, aponte a alternativa na qual a didática apresentada é coerente com a proposta pedagógica do texto anterior:
Punição dos alunos que não responderem a contento as arguições orais.
Premiação publica alunos que revelarem erudição.
Estimular a criticidade do aluno e a sua capacidade de dialogar com o saber.
Fomentar em sala o discurso ufanista de amor pelos heróis nacionais.
Memorização de fatos e datas presentes nos textos lidos durante as aulas.
Desde a chegada dos portugueses ao Brasil, no século XV, a sociedade colonial brasileira desenvolveu-se com base em alguns elementos que marcaram a formação do país, tais como: escravidão, economia baseada na agricultura e dependência do mercado externo. O reinado de D. Pedro II (1840-1889) foi um período grande transformação e pode ser definido como um momento de mudanças em relação ao passado colonial, que lançou as bases para a formação do Brasil moderno, caracterizado pelo trabalho assalariado e pelo sistema industrial.
Entre os principais acontecimentos do II Reinado podemos destacar:
I A abolição da escravidão, processo que teve início com a Lei Eusébio de Queiroz, em 1850, e terminou com a Lei Áurea, em 1888.
II A modernização dos meios de transporte caracterizada pelo surgimento e pela expansão das ferrovias no Brasil.
III A expansão da cafeicultura, o que trouxe muitos recursos que seriam investidos na modernização e na industrialização da economia brasileira.
IV O aparecimento de importantes empresários, como Visconde de Mauá e Delmiro Gouveia, que procuram construir várias indústrias durante este período.
É correto o que se afirma em:
Nova História
Positivismo
Historicismo
História Cultural
Marxismo
Reflita sobre a afirmativa seguinte:
Não se trata de se ensinar uma História, apenas, com base em datas, fatos e heróis brasileiros, mas dotar a criança de uma visão, mais próxima possível do país, por meio das formas de vida e pensamento dos brasileiros nas diversas épocas. Visão histórica amparada pela constante mediação do tempo e espaço históricos. (UDEMO, Algumas Reflexões Sobre o Ensino de História do Brasil. Revista do Projeto Pedagógico [online], s/d.).
Considerando o ensino de História do Brasil, segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais, aponte a alternativa na qual a didática apresentada é coerente com a proposta pedagógica do texto anterior:
Punição dos alunos que não responderem a contento as arguições orais.
Premiação publica alunos que revelarem erudição.
Estimular a criticidade do aluno e a sua capacidade de dialogar com o saber.
Fomentar em sala o discurso ufanista de amor pelos heróis nacionais.
Memorização de fatos e datas presentes nos textos lidos durante as aulas.
Desde a chegada dos portugueses ao Brasil, no século XV, a sociedade colonial brasileira desenvolveu-se com base em alguns elementos que marcaram a formação do país, tais como: escravidão, economia baseada na agricultura e dependência do mercado externo. O reinado de D. Pedro II (1840-1889) foi um período grande transformação e pode ser definido como um momento de mudanças em relação ao passado colonial, que lançou as bases para a formação do Brasil moderno, caracterizado pelo trabalho assalariado e pelo sistema industrial.
Entre os principais acontecimentos do II Reinado podemos destacar:
I A abolição da escravidão, processo que teve início com a Lei Eusébio de Queiroz, em 1850, e terminou com a Lei Áurea, em 1888.
II A modernização dos meios de transporte caracterizada pelo surgimento e pela expansão das ferrovias no Brasil.
III A expansão da cafeicultura, o que trouxe muitos recursos que seriam investidos na modernização e na industrialização da economia brasileira.
IV O aparecimento de importantes empresários, como Visconde de Mauá e Delmiro Gouveia, que procuram construir várias indústrias durante este período.
É correto o que se afirma em:
Punição dos alunos que não responderem a contento as arguições orais.
Premiação publica alunos que revelarem erudição.
Estimular a criticidade do aluno e a sua capacidade de dialogar com o saber.
Fomentar em sala o discurso ufanista de amor pelos heróis nacionais.
Memorização de fatos e datas presentes nos textos lidos durante as aulas.